Como cuidar da voz, instrumento básico de trabalho do professor?
A fonoaudióloga Rosângela Marostega Santos, do Clinicentro Petrópolis, em Porto Alegre, inicia as recomendações alertando que o professor deve preocupar-se com sua saúde vocal e a forma como utiliza a voz, uma vez que é considerado um modelo a ser seguido. E ela ensina como fazer isso:
A fonoaudióloga Rosângela Marostega Santos, do Clinicentro Petrópolis, em Porto Alegre, inicia as recomendações alertando que o professor deve preocupar-se com sua saúde vocal e a forma como utiliza a voz, uma vez que é considerado um modelo a ser seguido. E ela ensina como fazer isso:
- Beba água, em temperatura ambiente, inclusive durante as aulas;
- Roupas muito apertadas na cintura e no pescoço prejudicam a respiração e o bom desempenho vocal;
- Não fale muito durante quadros gripais ou crises alérgicas. Nesses casos, faça gargarejo com água morna e um pouco de sal; não grite para competir com os ruídos externos;
- Não coma demais antes da aula, nem ingira alimentos pesados, condimentados, leite e derivados;
- Tossir e pigarrear são hábitos que agridem as cordas vocais. Prefira engolir saliva ou beber água;
- Ingira maçã nos intervalos das aulas. A fruta tem propriedade adstringente (deixa a saliva mais fina);
- Evite o fumo, que irrita as cordas vocais e é um dos maiores causadores de câncer de pulmão e laringe;
- Técnicas de massagem, relaxamento e alongamento podem auxiliar no equilíbrio da musculatura corporal, imprescindível para uma boa voz;
Se, mesmo seguindo esses cuidados, ao falar sentir cansaço, ardência, dor na garganta ou rouquidão por mais de duas semanas, procure um otorrinolaringologista ou um fonoaudiólogo.
- Roupas muito apertadas na cintura e no pescoço prejudicam a respiração e o bom desempenho vocal;
- Não fale muito durante quadros gripais ou crises alérgicas. Nesses casos, faça gargarejo com água morna e um pouco de sal; não grite para competir com os ruídos externos;
- Não coma demais antes da aula, nem ingira alimentos pesados, condimentados, leite e derivados;
- Tossir e pigarrear são hábitos que agridem as cordas vocais. Prefira engolir saliva ou beber água;
- Ingira maçã nos intervalos das aulas. A fruta tem propriedade adstringente (deixa a saliva mais fina);
- Evite o fumo, que irrita as cordas vocais e é um dos maiores causadores de câncer de pulmão e laringe;
- Técnicas de massagem, relaxamento e alongamento podem auxiliar no equilíbrio da musculatura corporal, imprescindível para uma boa voz;
Se, mesmo seguindo esses cuidados, ao falar sentir cansaço, ardência, dor na garganta ou rouquidão por mais de duas semanas, procure um otorrinolaringologista ou um fonoaudiólogo.
Dóris Fialcoff
Texto retirado do site: http://www.sinprors.org.br
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